cheia de tudo o que incomoda e acomodada demais para diferenças, resolveu atender o telefone celular com o sorriso mais sincero que tinha. (e Laurinha não sabia fingir sinceridades). era Sandra! e Laurinha era só coração na contramão da boca; na boca do caixa e cheia de contas para pagar, o telefone quase caindo da mão. mais tarde ele ligaria! Laurinha sabia e, de certa forma, esperava. E ele perguntou. E viajando, ele pensou ter ficado sem resposta, ter ficado sem entender o que, de fato, estava acontecendo ali, bem diante do seu nariz. mal sabia ele que ficaram os três sem! (sem resposta, sem banho de sol na piscina de águas aquecidas, sem atenção, sem entender, Laurinha sem ele)
Nenhum comentário:
Postar um comentário